Ontem completou 3 anos que trocamos o telhado da nossa casa. O telhado todo. Depois de muitas goteiras, assadeiras e bacias pelo chão, panos e rodo depois da chuva e todas as consequências desagradáveis que um sem número de goteiras traz, estamos livres delas. Quando menos se esperava, era chover e aparecia uma goteira nova no telhado velho. Uma hora, porque uma criança havia subido no telhado para pegar pipas, outra, quando instaladores de telefones, tv a cabo, pedreiros contratados por algum vizinho ou outros expedientes, subiam no telhado ao lado, passavam para o nosso, sabe-se lá porque, quebravam telhas e não avisavam. Se avisassem, pelo menos a gente poderia arrumar antes da próxima chuva. Muitas vezes, o Sergio, no meio de uma tempestade, subia no telhado pela abertura no této da copa, para ver onde estava a bendita goteira e arrumava. Parecia um carma. Demorou, mas está tudo em ordem. Pelo menos por enquanto. E olha que choveu pra dedéu esses dias. E por falar em chuva, que bom que estamos tendo uma trégua. É tempo de organizar a lavagem de roupa, abrir bem a casa para sair a impressão de cheiro de mofo, colocar travesseiros ao sol, como é nosso costume, enfim aproveitar esses dias mais secos. A qualquer hora pode voltar a chuva, daí não adianta reclamar.
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