27 maio 2010

Caixa de correspondência

Minha caixa de correspondência vive cheia. Tudo bem, é normal, uma vez que receba muita correspondência vinda em nome do bonitão e das crianças e em meu nome. Só as que vêem em para mim diariamente, já deixa a caixa repleta. Mas o que me amola por demais é o sem número de catálogos, panfletos propaganda de gás e água, serviços de encanador, pedreiro, bolos e salgadinhos, dentistas, supermercados em ofertas e pasmem, Madames Fulanas de Tal, que através de tarô, búzios ou cartas ou ainda, bola de cristal, tornará sua vida a nona maravilha do mundo. É o fim. Será que as pessoas que pagam para meninos fazerem panfletagem, tem ideia do que é feito com os tais panfletos? É de amargar. Os meninos passam de casa em casa e em cada uma delas deixa um calhamaço de papeis que deveriam estar sendo distribuídos um a um. É prejuízo para o anunciante. Mas o que é errado, é que por conta desse manancial de propagandas, as quais não peço para receber e que são depositadas na minha caixa de correspondência a partir das primeiras horas da manhã, quando o carteiro traz minha correspondência, na parte da tarde e tenta enfiá-la na caixa que não é tão grande, tem que dobrar, enrolar apertar e fazer milagre para que tais cartas ou avisos consigam um lugar no monte de papeis que já estão na caixa. Meu vizinho, quando pega um menino, ou moleque como ele chama, atirando papeis em sua casa, chama o garoto e manda que ele recolha tudo que jogou e leve embora. Num episódio do humor Seifeld, um dos amigos loucos dele, juntou um monte de catálogos que uma loja insistia em distribuir pela vizinhança e quando tinha um bom volume, levou tudo e jogou dentro da loja dizendo que era assim que ficava a casa dele todo dia. Com papel por todo lado. Não sei se devo trocar minha caixa por outra maior, que teria de ser infinitamente maior para condicionar o volume da correspondência diária ou ficar vigiando minha caixa pequeninha e não permitir que nada que não fosse nossa correspondência fosse colocado ali. As duas alternativas, para mim, são ridículas. Mas, fazer o que? Vai continuar assim mesmo.

8 comentários:

Silenciosamente ouvindo... disse...

Aqui também sucede isso, apesar
de eu ter um auto-colante que
diz "aqui publicidade não" sempre
colocam. Tudo bem?Desejo que sim.
Beijinhos./Irene

Glorinha L de Lion disse...

Amiga...acho que ainda prefiro essas do que as que entopem minha caixa de emails...recebo umas 30 pps por dia....só abro quando vejo que é muuuuutio interessante ou de gente que nunca manda, feito vc...aí abro...mas gostaria tanto de dizer isso no blog...só não sei como sem magoar as pessoas....tens alguma ideia pra me dar? beijinhos

Vicentina disse...

Aqui em casa sucede o mesmo, além das contas que são muitas rsrsrsrs vem as propagandas, mas fazer o quê a gente não vê os meninos colocarem então deixo pra lá.
Aqui na minha rua tem uma senhora ja velhinha que cata papelão então estes papéis levo pra ela.
Bjs

Adriana disse...

Esse é um problema de muita gente rssss.
Qto ao bolo eu aconselho que vc faça além de fácil é bom pra reaproveitar as bananas e pães passados rsss.
Beijos.

Miriam Bralli disse...

Olá Elze,
Aqui é tão tranquilo que nem propaganda se faz nas ruas, acredita???
A única coisa que passa é o segurança da rua com sua moto e os quero-quero, passarinhos e de vez em quando uns Jatos que nem barulho fazem só riscam o céu .....
Nem acredito que estou vivendo aqui...
Quanto aos bolinhos do post anterior estão de dar água na boca...adorei amiga.
Tenha um fim de tarde Feliz!!
1000 Beijokinhas

Giovana disse...

O docinho q vc postou o viracambote parece mto com uma receita q tenho aqui, mais chama Lambe dedo...rsss...

Bjs!

Raquel Valentini disse...

Adorei o método do amigo do Seinfield (que também esqueci o nome). òtima ideia p/ TODOS fazerem, quem sabe?! ;)

Leci Irene disse...

Welze, se aumentares o tamanho da caixa de correspondeência podes crer que mais papeizinhos vão aparecer!!!!!!!!