02 agosto 2010

selinho

Esse selinho recebi da Eliane Vilela e além de passar para 9 amigas, que como sempre serão avisadas em seus blogs, preciso postar aqui 9 coisinhas que ainda não saibam sobre mim.
Sei não se conseguirei fazer isso. Não que seja um livro aberto, mas também não sou daquelas obras raras, proibidas para menores, que pouca gente sabe a respeito. Mas vou tentar. Sou Welze, mas também sou Fátima. Meu nome completo é Welze Fátima. Cresci numa família onde mãe era nascida em sítio e criada na cidade, só para estudar, depois voltava para o sítio. Pai português da cidade de Aveiros. Sou contadora e nutricionista técnica. Gosto de escrever, cozinhar, passear de moto. Tenho um casal de filhos. 56 anos. Adoro dirigir, mas não em estradas, pois acho monótono. Prefiro os grandes desafios de centros urbanos. Gosto de fazer compras de supermercado, arrumar a casa, cozinhar. Sou uma boa dona de casa. Adoro escrever. Escrever muito. Mesmo sabendo que ninguém vá ler. Mas tenho sempre o cuidado de não desmerecer um possível leitor com ofensas ou palavreado rude. Não gosto de ler nada, nem bula de chá, com erros de português. Tento ao máximo não comete-los. Desde a morte da minha mãe, me tornei hipertensa e posso dizer com conhecimento de causa que tudo que é gostoso faz a pressão arterial subir. É uma loucura. Me preocupo com minha aparência, com minha saúde, com minha sanidade. Não deixo que nada nem ninguém me magoe, ou pelo menos, até perceber que o estão fazendo. Não viro a mesa muito de cara. Mas quando o faço, na maioria das vezes, não tem volta. Não gosto que abusem de mim. Da minha boa vontade. As vezes até pensam que estão me enganando, mas tolero muita coisa em nome da boa convivência, mas quando exageram, aí, sai de baixo. Não sou de gritar, falar palavrões, descer do salto, pois quase nem os uso, mas, na moral, na elegância, já coloquei muita gente para escanteio. Já tirei muita gente do meu convívio. Perdi alguma coisa com isso, sem dúvida, mas ganhei por outro lado, respeito de outras pessoas e o mais importante, meu respeito próprio. Acho que deu para saber um pouquinho da mim. Nem sei se era isso mesmo, mas aí está.

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